Welton Diego Carmim LAVAREDA/ Ivânia dos Santos NEVES
Resumo: O presente artigo objetiva analisar as diferentes estratégias de govermentalidade estabelecidas pelo dispositivo colonial, durante o período da Cabanagem, que favoreceram a instauração de um patrimônio linguístico europeu na Amazônia mergulhado em uma série de conflitos, inclusive, linguísticos. Almeja-se, com este trabalho, (re)pensar a constituição de um regime de governamentalidade no meio de uma intercompreensão complexa e contraditória e, ao mesmo tempo, refletir sobre as condições de possibilidades históricas deste nosso português “sem sotaque lusitano” imerso em uma dinâmica de tensões discursivas.
Palavras-chave: Nheengatu, Governamentalidade, Política linguística, Análise do Discurso
Texto completo:https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaInterseccoes/article/view/1362
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