Leandro Ferreira dos Santos (UNAMA)1
Gessica Guimarães de Maria (UNAMA)2
Welton Diego Carmim Lavareda (PPGL-UFPA/UNAMA/FIBRA)3
Gessica Guimarães de Maria (UNAMA)2
Welton Diego Carmim Lavareda (PPGL-UFPA/UNAMA/FIBRA)3
RESUMO: Trata-se de uma proposta que visa analisar o preconceito linguístico mergulhado em dinâmica de causalidades, em especial, no âmbito das práticas, crenças e gestão da língua. Para tanto, consideramos o arcabouço teórico-metodológico de Marcos Bagno (2017; 2009), Xoán Lagares (2018) e Bernard Spolsky (2004; 2009) no quadro dos estudos da Sociologia da Linguagem. Almeja-se, com este artigo, observar a constituição de um regime de gerenciamento linguístico, a partir do mapeamento de enunciados transversais, instituidor de uma discursivização excludente no que diz respeito ao uso de uma determinada variedade linguística. Considera-se, por fim, que a complexidade de determinados conflitos linguísticos produz também a emergência de várias tensões discursivas as quais atravessam, de certa maneira, o uso real do português brasileiro.
PALAVRAS-CHAVE: Preconceito linguístico. Política Linguística. Sociologia da linguagem. Português brasileiro.
https://paginas.uepa.br/seer/index.php/ribanceira/article/view/3292/1499PALAVRAS-CHAVE: Preconceito linguístico. Política Linguística. Sociologia da linguagem. Português brasileiro.
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